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Além das pessoas que lotaram o Espaço Cultural, o palco montado no local, também ficou lotado de autoridades de toda a região. Dezenas de prefeitos, vereadores, secretários municipais e presidentes de entidades estiveram presentes.
O economista detalhou para a população seus estudos sobre a viabilidade de criação do estado do Carajás. Todas as informações repassadas ao público, segundo o palestrante, foram baseadas em fundos científicos e com fontes oficiais, com objetivo de conscientizar o povo das regiões sul e sudeste do Pará, das vantagens e dos benefícios da criação do novo Estado.
Segundo
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Ainda segundo o economista, as críticas feitas contra a viabilidade de criação do Carajás não têm origem oficial; já o estudo feito por ele comprova o contrário e foi baseado em dados oficiais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) e da Secretaria do Tesouro Nacional, no que se refere a questão fiscal. “Os estudos indicam que o Estado do Carajás seria iniciado com um superávit de quase R$ 1 bilhão, portanto, há uma campanha de desinformação dos contrários a criação do Estado”, afirma Costa.
De acordo com o economista Célio Costa, quando fez o estudo de viabilidade de criação do Estado do Tocantins foi taxado como sonhador, mas hoje está comprovado que a divisão foi tão viável para o Tocantins como para o Goiás. “O Goiás saiu da 14ª posição no ranking do Produto Interno Bruto (PIB) subindo para a 9ª posição no País. Já o Tocantins tem seu desenvolvimento comprovado com estradas, educação e saúde”, ressalta.
Ainda de acordo com Célio Costa, o Estado do Carajás é plenamente viável e viabilizará também o Estado do Pará e com ele, o Brasil terá mais uma fronteira de desenvolvimento na Amazônia Brasileira.
O prefeito Wagner Fontes, que organizou a realização do evento, disse que a iniciativa não se tratou de um ato político. Segundo ele, o objetivo foi esclarecer a população em geral quanto à criação dos Estados do Carajás e Tapajós. “Meu sinto muito feliz em poder realizar um evento pró-Carajás que antecede o plebiscito”, disse ele.
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