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Fórmula - Negócio Online

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Ubuntu vai ganhar versão para smartphones em 2014

Ubuntu
Sistema é compatível com aparelhos já existentes.

 


Ubuntu
O Ubuntu pode ser seu próximo sistema operacional móvel: a Canonical anunciou o lançamento do Ubuntu for Phones, que aparece como mais uma opção de plataforma para smartphones.
Ele chegará em algum momento do ano que vem e, segundo a Canonical, é compatível o suficiente para fabricantes de Androids colocarem o sistemas em seus dispositivos sem precisar de muita adaptação (os próprios usuários poderão fazer isso também). Diferentemente do sistema do Google, ele não usa a Java Virtual Machine e promete “o poder máximo do telefone” até para aparelhos sem hardware muito potente. Nas próximas semanas uma versão de desenvolvedores para o Galaxy Nexus (conhecido como Galaxy X por aqui) será disponibilizada.
A interface do Ubuntu for Phones é bem diferente do que estamos acostumados a ver em Androids, iPhones e Windows Phone. Para começar, não existe uma lock screen propriamente dita – é apenas uma tela com notificações. E, a partir dela, você tem várias opções de swipe para acessar tudo do telefone sem muita dificuldade: um toque no canto esquerdo da tela mostra a lista com os apps preferidos. Deslize o dedo da esquerda para direita para entrar em uma tela com todos os apps – com destaque para os mais usados e os que estão rodando no momento. Deslizar da direita para a esquerda volta para a tela anterior. Na parte de cima aparecem as opções de sistema – é por aí que você consegue acessar informações sobre as redes móveis, ou configurações de localização, por exemplo.
O The Verge testou o novo sistema e encontrou um pouco de lentidão na hora de deslizar o dedo para acessar novas telas do sistema, mas, no geral, ele parece bastante atrativo. E, como só deve ter uma versão final no ano que vem, podemos esperar algo mais funcional quando ele for oficialmente lançado.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Hollande vai insistir em imposto de 75% sobre mais ricos

O presidente francês, Francois Hollande, disse que vai pressionar para que seja implementado no país um imposto de 75% sobre os ricos, mesmo após uma decisão judicial em dezembro que declarou a medida inconstitucional.
 
 
Presidente Francois Hollande fez o primeiro pronunciamento de ano novo.
 
Em um pronunciamento de ano novo, Hollande disse que a medida, que foi uma das grandes bandeiras do seu governo, vai ser reformulada e submetida novamente.
A corte constitucional francesa não se opôs a lei por conta do alto percentual de imposto cobrado, mas por problemas técnicos que trazia impactos para famílias de maneiras diferentes.
Na França, os impostos sobre rendimentos não incidem sobre indivíduos, mas sobre as residências. A nova lei proposta por Hollande não teria levado isso em conta e taxaria as pessoas que ganhassem mais de um milhão de euros, o equivalente a R$ 2,7 milhões.
Por exemplo, em uma casa onde uma pessoa ganha um milhão de euros, ela teria que pagar a taxa, mas em outra onde duas pessoas ganham 900.000 eles não seriam submetidos ao novo imposto.
O plano do governo é de resolver os problemas técnicos apontados pela corte constitucional.
A nova alíquota tem sido vista como simbólica, já que na prática o impacto não seria tão grande. Cerca de 1.500 pessoas seriam afetadas por um período de dois anos.
Empresários e a oposição ao governo dizem que a medida vai fazer com que os maiores pagadores de impostos na França deixem do país. BBC

Haddad pede participação da população em seu mandato

Após a cerimônia de transmissão de cargo, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), foi até a entrada principal da sede da Prefeitura para cumprimentar militantes do PT e de partidos aliados, além de populares que acompanhavam a solenidade por meio de um telão. Em um breve discurso, Haddad pediu que a população se mantenha mobilizada e que trabalhe em conjunto com a nova administração. "Não vamos dispersar. Vamos nos manter mobilizados", pediu.
Acompanhado da primeira-dama, Ana Estela Haddad, e da vice-prefeita, Nádia Campeão (PCdoB), o prefeito disse aos presentes que não tem a pretensão de "acertar sempre" mas que, mantendo contato com a população, será possível corrigir os eventuais erros. "Não podemos nos assustar com o tamanho dos problemas", acrescentou o novo prefeito.
Ao final da cerimônia, Haddad cumpriu o protocolo e conduziu o ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) até a entrada do salão principal da Prefeitura. Kassab, no entanto, evitou o contato com o público que acompanhava a cerimônia do lado de fora do prédio e deixou discretamente o local por uma porta lateral.